Confira os temas que serão abordados pelo

Alternativas para quantificar emissões globais de gases do efeito estufa a ser integradas no planejamento da agenda climática.

Ampliar vozes e inserir a participação social nas tomadas de decisão relacionadas à agenda climática.

Promoção da agricultura de baixo carbono, relacionando a conservação à produtividade agropecuária; Valorização da agricultura familiar para segurança alimentar e equilíbrio climático.

Pautar a urgência de implementar medidas de adaptação às mudanças climáticas, baseadas na natureza, que protejam todas as populações — principalmente as mais vulneráveis — a eventos climáticos extremos.

Pensar em vias de financiamento e iniciativas para aumentar a cobertura da vegetação nativa por meio da ação humana.

Propor caminhos para aumentar a resiliência climática da Amazônia diante de mudanças em grande escala no cenário social, fruto de transformações no ecossistema regional.

Ampliar a execução do financiamento climático, bem como sua distribuição justa entre países e comunidades.

Transformação de áreas públicas não protegidas em unidades de conservação, territórios indígenas e quilombolas para a redução do desmatamento, diminuição das emissões e cumprimento das contribuições nacionalmente determinadas.

Propor soluções, com base na ciência, para a proteção da biodiversidade e redução de perdas da fauna e flora brasileira tanto em regiões rurais quanto urbanas.

Debater a adoção de incentivos, programas e políticas públicas no âmbito governamental para beneficiar a economia sustentável com base em produtos da natureza.

Incentivar soluções que conciliem prosperidade econômica e justiça social na transição climática, considerando que os impactos das mudanças climáticas afetam desproporcionalmente os grupos, de acordo com suas capacidades materiais e vulnerabilidades.