A avaliação da contribuição do Programa ARPA na redução das emissões de gases do efeito estufa que se constitui o principal objetivo deste estudo. Utilizando-se de análises das taxas históricas de desmatamento, entre 1997 e 2007, e de estimativas das taxas futuras, obtidas a partir da modelagem de cenários de desmatamento para o ano de 2050, foi possível demonstrar que, de maneira geral, as áreas protegidas na Amazônia não só atuam como grandes obstáculos ao avanço do desmatamento, como possuem efeito inibidor regional, conseqüentemente, contribuindo significativamente para reduções das emissões associadas de gases de efeito estufa.
Produção de commodities no Brasil: desmatamento zero e ilegalidade zero
Publicação indica que, apesar de muitas propriedades de produção de soja cumprirem o critério de desmatamento zero definido no arranjo da Moratória da Soja, elas não cumprem parte fundamental do Código Florestal, que é a manutenção de área de vegetação nativa como...