Amazonian forest degradation must be incorporated into the COP26 agenda

2 de setembro de 2021

set 2, 2021

Viola Heinrich, Wesley Campanharo, Ane Alencar, Camila Silva, David M. Lapola, Dolors Armenteras, Eraldo A. T. Matricardi, Erika Berenguer, Henrique Cassol, Izaya Numata, Joanna House, Joice Ferreira, Jos Barlow, Luciana Gatti, Paulo Brando, Philip M. Fearnside, Sassan Saatchi, Sonaira Silva, Stephen Sitch, Ana P. Aguiar, Carlos A. Silva, Christelle Vancutsem, Frédéric Achard, René Beuchle, Yosio E. Shimabukuro, Liana O. Anderson, Luiz E. O. C. Aragão

Nations will reaffirm their commitment to reducing greenhouse gas (GHG) emissions during the 26th United Nations Climate Change Conference (COP26; www.ukcop26.org), in Glasgow, Scotland, in November 2021. Revision of the national commitments will play a key role in defining the future of Earth’s climate. In past conferences, the main target of Amazonian nations was to reduce emissions resulting from land-use change and land management by committing to decrease deforestation rates, a well-known and efficient strategy. However, human-induced forest degradation caused by fires, selective logging, and edge effects can also result in large carbon dioxide (CO2) emissions, which are not yet explicitly reported by Amazonian countries. Despite its considerable impact, forest degradation has been largely overlooked in previous policy discussions. It is vital that forest degradation is considered in the upcoming COP26 discussions and incorporated into future commitments to reduce GHG emissions.

 

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