Demonstrativos financeiros – 2022
Demonstrações financeiras de 2022 e relatório dos auditores independentes.
Entrevista sobre o Acordo UE-Mercosul com Kátia Penha (CONAQ – Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos)
Transcrição completa da entrevista com Kátia Penha, membro da CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos), sobre o Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia e o Mercosul.
Entrevista sobre o Acordo UE-Mercosul com Sergio Rojas (CONAMI, Argentina)
Transcrição completa da entrevista com o membro do CONAMI Chaco (Conselho Nacional de Mulheres Indígenas), da Argentina, Sergio Rojas, sobre o Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia e o Mercosul.
Não é só sobre comércio
Este documento resume os principais temas abordados em uma série de consultas e entrevistas sobre o acordo UE-Mercosul com representantes de organizações locais, coletivos e comunidades indígenas e tradicionais do Brasil, da Argentina e do Paraguai. Ele oferece informações valiosas sobre as perspectivas e preocupações dos membros de comunidades do Mercosul.
Isolados por um fio: riscos impostos aos povos indígenas isolados
O Brasil é o país com maior número de povos indígenas isolados da América do Sul (Amorim 2016; IACHR, 2013). A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) reconhece 114 registros da presença de povos indígenas isolados no bioma Amazônia e no Cerrado, destes, 28...
Efforts to Avoid Corruption and Harassment
IPAM – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia carries out the following financial monitoring actions to avoid default and financial irregularities. 2021...
Acúmulo de carbono e mecanismos de mercado em sistemas agroflorestais de cacaueiro: uma experiência na região da rodovia Transamazônica-PA
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) com cacaueiro, além de serem uma alternativa para a recuperação de áreas desmatadas e degradadas da Amazônia, integram floresta e agricultura, ao mesmo tempo provendo serviços ambientais como a manutenção da biodiversidade, a manutenção do ciclo da água e do estoque de carbono, gerando uma externalidade positiva e passível de compensação. Mesmo colaborando com a manutenção destes serviços ecossistêmicos, ainda não é claro como os produtores destes sistemas podem ser recompensados. A compensação pelos serviços ambientais prestados poderia ser um estímulo para produtores optarem pela produção agroflorestal.
Assim, o presente trabalho tem como objetivo apresentar um modelo para este tipo de compensação, no âmbito de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), a partir de cálculos considerando o estoque de carbono e sua relação com benefícios socioambientais em Sistemas Agroflorestais com cacaueiro, na região de influência da rodovia Transamazônica (BR-230). O mecanismo de compensação deve apresentar uma interação entre as dimensões social, econômica e ambiental de forma atrativa ao produtor e alinhada à conservação da floresta.
Este modelo poderá ser consolidado como um novo mecanismo de financiamento e desenvolvimento da Amazônia no âmbito de uma política de REDD.