Bovinocultura de corte no Mato Grosso faz com que o lucro anual por hectare aumente de R$ 170 para R$ 319, com um investimento em torno de R$ 560/ha. A intensificação do nível 1, a menos intensiva, para o nível 2 se paga em 5 a 6 anos, sendo assim um investimento possível de financiar usando linhas de crédito já existentes. Além disso, no nível 1 são necessários 1.000 hectares de pasto para manter um rebanho de 1.000 unidades animais (UA), enquanto no nível 2 são necessários somente 500 ha de pasto. Esse excedente de área pode ser usado para implementação de outras atividades produtivas, resolução de passivos ambientais ou mesmo expansão da bovinocultura em um modelo mais produtivo e lucrativo. Os resultados apresentados são derivados da análise da caracterização tecnológica de cada um dos sistemas produtivos – cria, recria/engorda e ciclo completo – no Estado. Para cada um dos níveis, fatores e custos de produção foram analisados, assim como os investimentos necessários. A intensificação moderada do sistema de ciclo completo da bovinocultura de corte no Mato Grosso faz com que o lucro anual por hectare aumente de R$ 170 para R$ 319, com um investimento em torno de R$ 560/ha. A intensificação do nível 1, a menos intensiva, para o nível 2 se paga em 5 a 6 anos, sendo assim um investimento possível de financiar usando linhas de crédito já existentes. Além disso, no nível 1 são necessários 1.000 hectares de pasto para manter um rebanho de 1.000 unidades animais (UA), enquanto no nível 2 são necessários somente 500 ha de pasto. Esse excedente de área pode ser usado para implementação de outras atividades produtivas, resolução de passivos ambientais ou mesmo expansão da bovinocultura em um modelo mais produtivo e lucrativo. Os resultados apresentados são derivados da análise da caracterização tecnológica de cada um dos sistemas produtivos – cria, recria/engorda e ciclo completo – no Estado. Para cada um dos níveis, fatores e custos de produção foram analisados, assim como os investimentos necessários.
Fire‐induced tree mortality in a neotropical forest: the roles of bark traits, tree size, wood density and fire behavior
Large‐scale wildfires are expected to accelerate forest dieback in Amazônia, but the fire vulnerability of tree species remains uncertain, in part due to the lack of studies relating fire‐induced mortality to both fire behavior and plant traits. To address this...

