Hypogaeic and epigaeic ant (Hymenoptera : Formicidae) assemblages of atlantic costal rainforest and dry mature and secondary Amazon forest in Brazil : Continuums or communities

1 de dezembro de 2000

dez 1, 2000

Harold G. Fowler, Jacques H.C. Delabie, Paulo Moutinho

Meat, flour and sugar baits were used on the soil surface and buried to examine species composition of the ant fauna in three separate tropical forests in Brazil, and to control for the effect of the regional faunal pool. Compositional mosaic diversities were comparable among areas, bait types and foraging strata. Mosaic diversity was independent of mean as-semblage size. The number of unique species per sampling unit was correlated with mean as-semblage size. Canonical correspondence analysis ordered species first by foraging substrate, second by geographic location, and third by diet. The first axis was significantly correlated with mean similarity and affinity. Mean Mahanalobis distances between centroids of groups based upon foraging strata were significantly larger than between localities, indicating local ecological pressures stronger than regional species pool constraints. As most species foraged in only one stratum in one geographical position and were not omnivorous, the response of species to environmental gradients (continuums) showed a lower coherency with these patterns than did communities, structured around guilds based upon foraging strata and diet.

Baixar (sujeito à disponibilidade)

Download (subject to availability)

Veja também

See also

Não é só sobre comércio

Não é só sobre comércio

Este documento resume os principais temas abordados em uma série de consultas e entrevistas sobre o acordo UE-Mercosul com representantes de organizações locais, coletivos e comunidades indígenas e tradicionais do Brasil, da Argentina e do Paraguai. Ele oferece informações valiosas sobre as perspectivas e preocupações dos membros de comunidades do Mercosul.

Nota técnica – Amazônia em chamas

Nota técnica – Amazônia em chamas

O fogo é um elemento comum na paisagem rural brasileira. Usado para limpar áreas recém-desmatadas e outros tipos de terreno, como pasto, frequentemente escapa ao controle e queima o que não deveria queimar (Nepstad et al., 1999). Na Amazônia não é diferente. Sua incidência na região está diretamente relacionada à ação humana e as chamas costumam seguir o rastro do desmatamento: quanto mais derrubada, maior o número de focos de calor.