Ciberativismo e protestos em diferentes nações são recursos empregados. Ativistas pedem que presidente vete pontos polêmicos na lei ambiental.
As organizações ambientais do Brasil têm buscado apoio no exterior para pedir à presidente Dilma Rousseff que vete as alterações feitas no Código Florestal, aprovado no Senado no último dia 6 e que será apresentado novamente à Câmara dos Deputados no próximo ano.
O Greenpeace e o WWF passaram a convocar e a “provocar” pessoas de vários países em defesa da causa por meio do ciberativismo, movimento ativista que utiliza principalmente a internet como forma de divulgação.
Manifestações em frente a embaixadas brasileiras em diferentes nações já foram realizadas com por meio deste movimento, inclusive na Conferência do Clima das Nações Unidas, realizada na África do Sul, onde a frase desliga a motosserra, slogan de campanha contra o Código Florestal do Greenpeace, foi projetada na fachada de um hotel.
Outro exemplo é a campanha realizada pelo Greenpeace Internacional contra a nova lei ambiental brasileira, com a utilização de vídeo que mostra como as principais cidades do mundo ficariam sem seus cartões-postais e aponta a gravidade do desaparecimento da Amazônia, com uma possível elevação do desmate e das queimadas. Tais fatos, segundo a ONG, seriam consequências da aprovação da nova lei.
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