O IPAM lamenta a morte, em 14 de setembro, de Maria de Jesus Ferreira Bringelo, a dona Dijé. Líder quilombola e representante das quebradeiras de coco babaçu, ela lutou por muitos anos pelo reconhecimento de direitos de extrativistas, comunidades tradicionais e quilombolas e das mulheres do campo, e pela criação do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais. O conselho foi criado no dia 11 deste mês, a partir da Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, ampliado a participação da sociedade civil. Dona Dijé foi na ocasião empossada como conselheira, e faleceu vendo sua luta transformada em realidade. O IPAM envia abraços fraternais aos familiares de Dona Dijé e reforça que suas falas e sua batalha sempre serão lembradas por nós.
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Pico da atividade ilegal em terras indígenas na porção brasileira do bioma ocorreu nos anos Temer e Bolsonaro; rios em ao menos 139 territórios são poluídos.