Promover o fortalecimento da governança de unidades de conservação (UCs) e garantir o desenvolvimento de plataformas que definirão o que é prioridade e onde atuar para que se evite problemas climáticos futuros, auxiliando na tomada de decisão e permitindo a participação da sociedade na gestão das UCs. Esse é o objetivo do acordo assinado nesta terça-feira (8) pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Agora será possível agilizar processos e entregar resultados mais palpáveis para gestores e a sociedade. “É preciso valorizar os instrumentos e as parcerias para as mais de 300 unidades de conservação no Brasil”, diz Ricardo Soavinski, presidente do ICMBio.
A colaboração é uma oportunidade ímpar para dar respostas mais rápidas. “Valorizamos pouco a informação para a tomada de decisão no Brasil. Essa parceria vai dar mais celeridade para um grande patrimônio que são as UC’s”, acredita o diretor-executivo do IPAM, André Guimarães.
O acordo vem também para fortalecer os trabalhos que o IPAM já desenvolve em conjunto com o ICMBio para a construção de índices de vulnerabilidade e oportunidade para unidades de conservação na Amazônia.
A previsão é de que a partir de julho de 2018 as plataformas SAMGe, SISFamília e SIGEO do ICMBio já estejam rodando.