Setor energético: utilização de fontes renováveis de energia (solar, eólica, biomassa e recursos hídricos); promover medidas de eficiência energética; promover substituição gradual do uso de carvão mineral; promover controle e redução de emissões de metano; reduzir a geração de metano em aterros sanitários e promover sua utilização como fonte energética; promover programas de consumo sustentável de energia.
Setor de transporte: substituição no uso de combustíveis fósseis (carvão, gás e petróleo) por outros de origem renovável; promoção do uso de gás natural e álcool nos transportes urbanos; promover tecnologias e incentivos para a produção de veículos mais eficientes e menos poluentes; promover estratégias de ampliação e otimização de transporte público nos centros urbanos.
Setor industrial: adoção de processos menos intensivos e poluentes no uso de combustíveis fósseis; promoção de reutilização, coleta seletiva e reciclagem de materiais; investimento em tecnologia de controle da poluição nos diferentes setores produtivos; redução da emissão de metano por rejeitos industriais e aproveitamento do mesmo como fonte energética; redução das emissões de HCFCs, PCFs e SF6.
Setor florestal: promover a restauração florestal; promover o estabelecimento de sistemas agroflorestais baseados predominantemente em espécies florestais nativas; promover medidas de combate aos incêndios florestais; estimular a criação, implementação e manejo de unidades de conservação; estimular projetos agropecuários e florestais de caráter socioambiental; promover a redução do desmatamento; controlar a exploração madeireira ilegal reduzindo seus impactos sobre os recursos naturais.