Utilizando um instrumento de mercado para prevenir o desmatamento legal em Mato Grosso

22 de agosto de 2017

ago 22, 2017

Tito S. Adikusumo, Meghana S. Chandra, Samara M. Silva, Tiago Reis, Daniel Silva, Marcelo C C Stabile, Divino Silvério e Vivian Ribeiro

O Código Florestal Brasileiro de 2012 (CF) exige a manutenção de 80% da reserva legal (RL) de áreas florestais em todas as
propriedades privadas do bioma Amazônia. Os proprietários que desmataram mais do que o legalmente permitido antes de 2008
têm a opção de comprar créditos de proprietários que tenham vegetação nativa excedente no mesmo bioma para satisfazer seu
déficit de RL. O uso das cotas de reserva ambiental (CRA) poderia, potencialmente, reduzir o desmatamento legal em propriedades
com excedentes florestais. O objetivo deste estudo foi modelar a oferta e a demanda das CRA, respondendo por áreas prioritárias definidas em termos de risco de desmatamento, estoque de carbono e importância da biodiversidade no bioma Amazônia no estado do Mato Grosso.

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Com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), relatório mostra que no quarto ano da Moratória da Soja, correspondente à safra de 2010-2011, a oleaginosa foi identificada em 11.698 hectares (ha) de áreas desmatadas na Amazônia após 2006. O número revela aumento em relação à safra anterior (2009/2010), quando foram mapeados 6.295 ha.