Bovinocultura de corte no Mato Grosso faz com que o lucro anual por hectare aumente de R$ 170 para R$ 319, com um investimento em torno de R$ 560/ha. A intensificação do nível 1, a menos intensiva, para o nível 2 se paga em 5 a 6 anos, sendo assim um investimento possível de financiar usando linhas de crédito já existentes. Além disso, no nível 1 são necessários 1.000 hectares de pasto para manter um rebanho de 1.000 unidades animais (UA), enquanto no nível 2 são necessários somente 500 ha de pasto. Esse excedente de área pode ser usado para implementação de outras atividades produtivas, resolução de passivos ambientais ou mesmo expansão da bovinocultura em um modelo mais produtivo e lucrativo. Os resultados apresentados são derivados da análise da caracterização tecnológica de cada um dos sistemas produtivos – cria, recria/engorda e ciclo completo – no Estado. Para cada um dos níveis, fatores e custos de produção foram analisados, assim como os investimentos necessários. A intensificação moderada do sistema de ciclo completo da bovinocultura de corte no Mato Grosso faz com que o lucro anual por hectare aumente de R$ 170 para R$ 319, com um investimento em torno de R$ 560/ha. A intensificação do nível 1, a menos intensiva, para o nível 2 se paga em 5 a 6 anos, sendo assim um investimento possível de financiar usando linhas de crédito já existentes. Além disso, no nível 1 são necessários 1.000 hectares de pasto para manter um rebanho de 1.000 unidades animais (UA), enquanto no nível 2 são necessários somente 500 ha de pasto. Esse excedente de área pode ser usado para implementação de outras atividades produtivas, resolução de passivos ambientais ou mesmo expansão da bovinocultura em um modelo mais produtivo e lucrativo. Os resultados apresentados são derivados da análise da caracterização tecnológica de cada um dos sistemas produtivos – cria, recria/engorda e ciclo completo – no Estado. Para cada um dos níveis, fatores e custos de produção foram analisados, assim como os investimentos necessários.
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Este projeto está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
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Nota técnica – Amazônia em chamas
O fogo é um elemento comum na paisagem rural brasileira. Usado para limpar áreas recém-desmatadas e outros tipos de terreno, como pasto, frequentemente escapa ao controle e queima o que não deveria queimar (Nepstad et al., 1999). Na Amazônia não é diferente. Sua incidência na região está diretamente relacionada à ação humana e as chamas costumam seguir o rastro do desmatamento: quanto mais derrubada, maior o número de focos de calor.
Assessment of differences between two vegetation physiognomies, including the variation among strata, provides insights on biodiversity conservation of “Cerrado”
A number of studies have focused on the species composition and diversity of the woody vegetation of the “Cerrado”, but few comparative data are available on the flora or the structure of different physiognomies and vegetation strata, precluding more general...