Paralelo ao movimento dos seringueiros para proteger as florestas e seu modo de vida, comunidades ribeirinhas da várzea do Rio Amazonas têm se organizado para proteger seus lagos da pressão da pesca comercial. No processo, as comunidades estão desenvolvendo uma nova forma de manejar seus recursos pesqueiros que representa uma adaptação às novas condições, resultando do desenvolvimento da pesca comercial. O elemento central dessa nova estratégia é o acordo de pesca, em que uma ou mais comunidades delimita um conjunto de lagos de várzea e define regras de pesca.
Apresentação – Oficina em Macapá
A apresentação elaborada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) traz um resumo da capacitação do Módulo "Compras Públicas da Agricultura Familiar" do Programa CapGestores, realizado pelo consórcio Eco Consult / IPAM, no âmbito do...