Acelerando estratégias de apdatação equitativa na Amazônia em meio às mudanças climáticas

10 de abril de 2025

abr 10, 2025

Patricia Pinho, Ane Alencar, Olivia Zerbini e Bibiana Garrido

Proteger e adaptar os povos e comunidades amazônicas vulneráveis às mudanças climáticas, embora custoso, é a forma mais econômica de evitar o colapso ambiental e de proteger o Brasil de perdas ainda maiores decorrentes da crise climática, alerta policy brief elaborado por pesquisadoras do IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). 

Segundo o documento, investir agora em adaptação e na proteção dos ecossistemas, com foco nos povos indígenas e comunidades tradicionais da floresta, representa um custo menor do que os danos socioeconômicos projetados, reforçando a urgência de ações coordenadas para evitar um colapso ecológico e social na região.

As pesquisadoras reforçam que as ações exigem investimentos para garantir a resiliência socioeconômica frente à crise climática. Na Amazônia, as perdas econômicas ao longo dos 30 anos seguintes ao ponto de inflexão – momento em que a floresta não conseguirá se sustentar e entrará em colapso – podem chegar a 3,5 trilhões de dólares.

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Indigenous peoples – Report

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IPAM has the objective to promote the recognition of indigenous peoples and lands as an asset for the country's development and for the climate balance in public policies, guaranteeing their rights and, as a consequence, the protection of forest and water resources in the Amazon. This document shows the strategies and achieviments.