Land tenure regularization in the brazilian amazon: perspectives on identifying social, economic and environmental variables for assessing its impacts

25 de março de 2019

mar 25, 2019

Gabriela C P S Savian , Marcelo C C Stabile, Paulo R S Moutinho, Elisa De Siqueira, Gabriela Russo, João Paulo Ribeiro, Vivian Ribeiro, Daniel S Silva, Sylvia Mitraud, Jarlene Gomes, Alcilene Cardoso, Jorge Espinoza, Rogerio Cabral, Díni Lessa Silveira, Robson Disarz, João Paulo Mastrangelo, Bastiaan Reydon, Gabriel Pansani Siqueira

Historically the control of deforestation in the Brazilian Amazon has been related to several different drivers such as law enforcement (Assunção & Rocha 2014; Schwartzman, Moutinho & Hamburg 2012); social control of supply chains – soy moratorium (Gibbs et al. 2015, Azevedo et al. 2015); restriction on access to credit (Schwartzman, Moutinho & Hamburg 2012, Assunção et al. 2013b); efficiency of deforestation monitoring systems (Assunção et al. 2013a); expansion of protected areas (Nepstad et al. 2014; Soares-Filho et al. 2010); environmental policies (Soares-Filho et al. 2014; Assunção et al. 2012);commodity price fluctuations (Assunção et al. 2012) and land tenure regularization (Fernandes, 2018). Among these drivers, the lack of land tenure regularization represents a critical issue to control deforestation. Consequently the Brazilian Action Plan for Prevention and Control of Deforestation in the Legal Amazon1 (Plano de Ação de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia Legal – PPCDAm) states that land grabbing is one of the main drivers of deforestation and therefore it is necessary to implement effective land tenure governance in the Brazilian Amazon to contribute to deforestation reduction.

Baixar (sujeito à disponibilidade)

Download (subject to availability)

Veja também

See also

Moratória da soja: 4º ano do mapeamento e monitoramento do plantio de soja no bioma Amazônia

Moratória da soja: 4º ano do mapeamento e monitoramento do plantio de soja no bioma Amazônia

Com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), relatório mostra que no quarto ano da Moratória da Soja, correspondente à safra de 2010-2011, a oleaginosa foi identificada em 11.698 hectares (ha) de áreas desmatadas na Amazônia após 2006. O número revela aumento em relação à safra anterior (2009/2010), quando foram mapeados 6.295 ha.