Amazônia em Chamas 7 – Desmatamento e fogo nas florestas públicas não destinadas

30 de abril de 2021

abr 30, 2021

Ane Alencar, Isabel Castro, Livia Laureto, Carolina Guyot, Marcelo Stabile, Paulo Moutinho

As florestas públicas não destinadas (FPND) fazem parte do Cadastro Nacional de Florestas Públicas, atualmente sob a responsabilidade do Serviço Florestal Brasileiro (SFB). Estas florestas ocupam uma superfície de 57,5 milhões de hectares, mais do que a área da Espanha.

Nos últimos dois anos, a ação de usurpadores desse precioso bem público se intensificou, tomando para si uma terra que é do coletivo. A prova do avanço da grilagem reside no fato de que, até o final de 2020, 18,6 milhões de hectares dessas florestas (ou 32% de sua área total) foram declarados ilegalmente como propriedade particular no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Baixar (sujeito à disponibilidade)

Download (subject to availability)



Este projeto está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Saiba mais em brasil.un.org/pt-br/sdgs.

Veja também

See also

Convite: seminário final do projeto Agroecologia é a Solução: sistemas de roça sem queimar e manejo de açaizais

Convite: seminário final do projeto Agroecologia é a Solução: sistemas de roça sem queimar e manejo de açaizais

Convite do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Rurópolis em parceria com o Fundo DEMA e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia – IPAM sobre uma reflexão de alternativas produtivas sustentáveis, no âmbito do Projeto Agroecologia é a Solução:...

Economia da Mudança do Clima no Brasil: custos e oportunidades – sumário executivo

Economia da Mudança do Clima no Brasil: custos e oportunidades – sumário executivo

O estudo Economia da Mudança do Clima no Brasil: custos e oportunidades foi inspirado no Relatório Stern, do Reino Unido, que fez uma abrangente análise econômica do problema das mudanças climáticas em nível global. Desenvolvido por instituições públicas brasileiras atuantes na área, o estudo tem como premissas o rigor científico, a liberdade de pensamento e a busca de consenso através do diálogo entre todos os seus autores, seus revisores e os membros do Conselho de Orientação. Devido a seu pioneirismo, os resultados devem ser vistos como primeiras aproximações sobre um tema complexo, servindo como contribuição para o debate.